Crises tendem a despertar a criatividade das pessoas de forma geral.

Toda crise tende a ser superada. Essa linha de pensamento serve de guia para vários nichos de mercado e tem sido uma grande verdade ao longo da história da humanidade.

Na era da informação, o mercado de TI passa a ser um propulsor de ideias e um provedor de ferramentas para superação de momentos difíceis.

Vejamos então os quesitos básicos para termos uma equipe bem preparada para lidar com esta e outras crises que surgirão no futuro!

Qual será o impacto do COVID-19 na economia?

De certo modo, os conceitos de cloud computing proporcionam ambientes semi-autônomos.

Isso faz com que empresas que utilizam ferramentas de cloud tenham os impactos em seus negócios exponencialmente reduzidos no lado operacional.

Para todos os negócios que dependem de um certo contato físico, sem dúvida os impactos são gigantescos.

A economia certamente está em um estado de retração conforme podemos ver em gráficos de índices de bolsas de valores ao redor do mundo.

Por outro lado, em uma análise mais fria sobre o que está acontecendo, essas quedas refletem em grande parte o risco futuro de que grandes modelos de negócio já consolidados não funcionarão adequadamente.

Isso expõe a vulnerabilidade básica da sociedade de consumo que passa a não poder mais ir até o comerciante fazer suas compras.

Na verdade, quando um negócio depende de determinado atributo para existir e ter continuidade, então não se trata de um negócio de verdade.

Dentro desse contexto podemos visualizar que o impacto maior será na nova forma de consumo que será adotada pelas pessoas daqui pra frente.

Quando a crise passar, certamente os modelos de negócio estarão vacinados contra uma nova oscilação de mercado e poderão se sustentar ainda que algo semelhante ocorra novamente.

Como preparar a equipe de TI para o pós COVID-19?

A peça estratégica de toda empresa do século XXI é a sua área de tecnologia.

Isso não somente pela forma com que distâncias são vencidas através de suas ferramentas, mas pelo seu resultado e enorme potencial para automatizar tarefas.

Para preparar a equipe é fundamental:

Investir em automação

O objetivo da automação é fazer com que fluxos de trabalho se tornem eficientes, e investir em eficiência é algo indispensável em qualquer negócio.

Investir em automação demanda duas frentes de trabalho.

Neste tópico estamos falando especificamente dos profissionais de alto desempenho, que vão montar estruturas e fluxos automatizados para tarefas ainda executadas manualmente, e as ferramentas de automação que vão municiar esses profissionais.

Ao contrário do que se pensa, o mais importante nesse processo é possuir o capital humano necessário para que ele ocorra.

O investimento aqui é literalmente em capacitar sua equipe para lidar com o novo paradigma e obter um ecossistema que se mantém sozinho.

Aumentar o investimento em TI

Em conjunto com o seu capital humano, é necessário investir em ferramentas e recursos com potencial para otimizar seu negócio.

Para a maioria dos segmentos empresariais existem ferramentas próprias para automação de tarefas específicas.

Parece contraditório, mas se visualizarmos as tendências atuais, o melhor mecanismo de contenção de custos é o aumento do investimento em tecnologia, tanto para aquelas que sustentam seu negócio quanto as que fazem com que você inove.

Invista em Cloud First

Em um mundo pandêmico, os conceitos de cloud parecem profecias sobre como se deve tocar um negócio de forma escalável e resiliente.

Para muitas empresas essa crise foi um ponto na linha temporal onde para-se de adiar essa mudança de mindset.

O princípio do pensamento em cloud first é se perguntar: por que não utilizar cloud?

Sempre vão existir casos onde por algum critério muito específico, um determinado serviço não pode ser implantado em cloud.

Para os demais serviços, por que não? É mais barato, seguro e prático!

Conheça as soluções de cloud da CL9 Tecnologias. Fique bem, fique em casa, use cloud.

(Imagens: divulgação)